Ano Bíblico do dia 03/06/2011.

– Ano Bíblico (Português).:

Livro de Jó

Capítulo 6

1 – Então Jó, respondendo, disse:
2 – Oxalá de fato se pesasse a minha mágoa, e juntamente na balança se pusesse a minha calamidade!
3 – Pois, na verdade, seria mais pesada do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido temerárias.
4 – Porque as flechas do Todo-Poderoso se cravaram em mim, e o meu espírito suga o veneno delas; os terrores de Deus se arregimentam contra mim.
5 – Zurrará o asno montês quando tiver erva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?:
6 – Pode se comer sem sal o que é insípido? Ou há gosto na clara do ovo?
7 – Nessas coisas a minha alma recusa tocar, pois são para mim qual comida repugnante.
8 – Quem dera que se cumprisse o meu rogo, e que Deus me desse o que anelo!
9 – que fosse do agrado de Deus esmagar-me; que soltasse a sua mão, e me exterminasse!
10 – Isto ainda seria a minha consolação, e exultaria na dor que não me poupa; porque não tenho negado as palavras do Santo.
11 – Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que me porte com paciência?
12 – É a minha força a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?
13 – Na verdade não há em mim socorro nenhum. Não me desamparou todo o auxílio eficaz?
14 – Ao que desfalece devia o amigo mostrar compaixão; mesmo ao que abandona o temor do Todo-Poderoso.
15 – Meus irmãos houveram-se aleivosamente, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,
16 – os quais se turvam com o gelo, e neles se esconde a neve;
17 – no tempo do calor vão minguando; e quando o calor vem, desaparecem do seu lugar.
18 – As caravanas se desviam do seu curso; sobem ao deserto, e perecem.
19 – As caravanas de Tema olham; os viandantes de Sabá por eles esperam.
20 – Ficam envergonhados por terem confiado; e, chegando ali, se confundem.
21 – Agora, pois, tais vos tornastes para mim; vedes a minha calamidade e temeis.
22 – Acaso disse eu: Dai-me um presente? Ou: Fazei-me uma oferta de vossos bens?
23 – Ou: Livrai-me das mãos do adversário? Ou: Resgatai-me das mãos dos opressores ?
24 – Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.
25 – Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa argüição reprova?
26 – Acaso pretendeis reprovar palavras, embora sejam as razões do desesperado como vento?
27 – Até quereis lançar sortes sobre o órfão, e fazer mercadoria do vosso amigo.
28 – Agora, pois, por favor, olhai para, mim; porque de certo à vossa face não mentirei.
29 – Mudai de parecer, peço-vos, não haja injustiça; sim, mudai de parecer, que a minha causa é justa.
30 – Há iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?

Capítulo 7

1 – Porventura não tem o homem duro serviço sobre a terra? E não são os seus dias como os do jornaleiro?
2 – Como o escravo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga,
3 – assim se me deram meses de escassez, e noites de aflição se me ordenaram.
4 – Havendo-me deitado, digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me revolver na cama até a alva.
5 – A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele endurece, e torna a rebentar-se.
6 – Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e chegam ao fim sem esperança.
7 – Lembra-te de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
8 – Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, mas não serei mais.
9 – Tal como a nuvem se desfaz e some, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.
10 – Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar o conhecerá mais.
11 – Por isso não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito, queixar-me-ei na amargura da minha alma.
12 – Sou eu o mar, ou um monstro marinho, para que me ponhas uma guarda?
13 – Quando digo: Confortar-me-á a minha cama, meu leito aliviará a minha queixa,
14 – então me espantas com sonhos, e com visões me atemorizas;
15 – de modo que eu escolheria antes a estrangulação, e a morte do que estes meus ossos.
16 – A minha vida abomino; não quero viver para sempre; retira-te de mim, pois os meus dias são vaidade.
17 – Que é o homem, para que tanto o engrandeças, e ponhas sobre ele o teu pensamento,
18 – e cada manhã o visites, e cada momento o proves?
19 – Até quando não apartarás de mim a tua vista, nem me largarás, até que eu possa engolir a minha saliva?
20 – Se peco, que te faço a ti, ó vigia dos homens? Por que me fizeste alvo dos teus dardos? Por que a mim mesmo me tornei pesado?
21 – Por que me não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniqüidade? Pois agora me deitarei no pó; tu me buscarás, porém eu não serei mais.

– Pergunta sobre o Ano Bíblico.:

Segundo Jó, qual é o sabor da clara de ovo?
Resposta: nenhum (Jó 6:6)

– Curiosidades Bíblicas.:

Qual o homem que, engatinhando, venceu uma batalha e contra que povo ele estava guerreando?
Resposta: Jônatas, filho do rei Saul. Filisteus. I Samuel 14:13,14.

Fonte: http://www.ellenwhitebooks.com/biblia.asp?lista=1&livro=9&capitulo=14

– Versos Bíblicos.:

Disse-lhes Jesus: Vinde após mim, e eu farei que vos torneis pescadores de homens. Marcos 1:17

Fonte: http://www.ellenwhitebooks.com/biblia.asp?lista=1&livro=41&capitulo=1&verso=17

– Ano Bíblico (Espanhol).:

Libro de Jó

Capítulo 6

1 – Entonces Respondió Job y dijo:
2 – –¡Oh, si pudieran pesar mi angustia, y pusiesen igualmente mi ruina en la balanza!
3 – Ciertamente ahora Pesarían Más que la arena de los mares. Por eso mis palabras han sido apresuradas;
4 – porque las flechas del Todopoderoso Están en Mí, y mi Espíritu bebe su veneno. Me combaten los terrores de parte de Dios.
5 – ¿Acaso rebuzna el asno montés junto a la hierba? ¿Acaso muge el buey junto a su forraje?
6 – ¿Se Comerá lo Insípido sin sal? ¿Habrá gusto en la baba de la malva?
7 – Mi alma Rehúsa tocarlos, pero ellos Están como mi repugnante comida.
8 – ¡Quién hiciera que se cumpliese mi Petición, y que Dios me concediese mi anhelo;
9 – que Dios se dignara aplastarme; que soltara su mano y acabara conmigo!
10 – Aun esto Sería mi consuelo, y Saltaría de gozo en medio de mi dolor sin tregua: el que no he negado las palabras del Santo.
11 – ¿Qué fuerza tengo para esperar Aún? ¿Qué meta tengo para alargar mi vida?
12 – ¿Acaso mi fuerza es como la fuerza de las piedras? ¿Acaso mi cuerpo es de bronce?
13 – Ciertamente no tengo ayuda en Mí mismo, y los recursos han sido alejados de Mí.
14 – Un desesperado debe contar con la lealtad de su amigo, aunque abandone el temor del Todopoderoso.
15 – Pero mis hermanos me han decepcionado como un torrente; han pasado como la corriente de los arroyos,
16 – que son turbios por causa del deshielo, y en ellos desaparece la nieve.
17 – En el tiempo del calor son silenciados, y al calentarse desaparecen de su lugar.
18 – Las caravanas se apartan de su ruta; desaparecen en el Vacío y perecen.
19 – Las caravanas de Temán ponen su mira en ellos; en ellos esperan los viajeros de Saba.
20 – Pero son confundidos por haber confiado; cuando llegan a ellos, quedan defraudados.
21 – Ciertamente, ahora habéis llegado a ser Así; habéis visto el horror y tenéis miedo.
22 – ¿Acaso yo os he dicho: “Traedme algo”, o: “De vuestros recursos ofreced algo en mi favor”,
23 – o: “Libradme de la mano del enemigo”, o: “Rescatadme de la mano de los violentos”?
24 – Enseñádmelo, y yo me callaré; hacedme entender en qué he errado.
25 – ¡Cuán fuertes son las palabras de rectitud! Pero vosotros, ¿qué es lo que pretendéis reprender?
26 – ¿Pensáis reprender las palabras y los dichos de un desesperado, como si fueran viento?
27 – Vosotros Seríais capaces de rifar a un huérfano y de especular sobre vuestro amigo.
28 – Ahora pues, dignaos prestarme Atención, pues ciertamente no mentiré ante vuestra cara.
29 – Por favor, desistid, y que no haya iniquidad. Sí, desistid, pues Está en juego mi Reivindicación.
30 – ¿Acaso hay iniquidad en mi lengua? ¿Acaso mi paladar no puede discernir las calamidades?

Capítulo 7

1 – ¿Acaso no es una milicia lo que tiene el hombre en la tierra? ¿No son sus Días como los Días de un asalariado?
2 – Como el esclavo que anhela la sombra, o como el asalariado que espera su paga,
3 – Así he tenido que heredar meses de futilidad, y me han sido asignadas noches de sufrimiento.
4 – Si estoy acostado, digo: “¿Cuándo me levantaré?” Y por la noche me colmo de inquietudes hasta el alba.
5 – Mi carne se ha vestido de gusanos y de costras de tierra; mi piel resquebrajada se deshace.
6 – Mis Días son Más veloces que la lanzadera del tejedor y se acaban sin que haya esperanza.
7 – Acuérdate de que mi vida es un soplo; mis ojos no Volverán a ver el bien.
8 – El ojo del que me ve no me Verá Más. Tu ojo se Fijará en Mí, y yo ya no estaré.
9 – Como la nube se deshace y se desvanece, Así el que desciende al Seol no Volverá a subir.
10 – No Volverá Más a su casa, ni su lugar lo Volverá a reconocer.
11 – Por tanto, yo no refrenaré mi boca. Hablaré en la angustia de mi Espíritu; me quejaré en la amargura de mi alma.
12 – ¿Acaso soy yo el mar o el monstruo marino, para que me pongas bajo guardia?
13 – Cuando digo: “Mi cama me Consolará, mi lecho Aliviará mis quejas”,
14 – entonces me aterras con sueños y me turbas con visiones.
15 – Y Así mi alma prefiere la asfixia y la muerte, antes que estos mis huesos.
16 – ¡Me deshago! No he de vivir para siempre. ¡Déjame, pues mis Días son vanidad!
17 – ¿Qué es el hombre, para que lo engrandezcas y para que te preocupes de él;
18 – para que lo visites cada mañana, y para que a cada instante lo pongas a prueba?
19 – ¿Hasta Cuándo no Dejarás de observarme, ni me Soltarás para que siquiera trague mi saliva?
20 – Si he pecado, ¿qué daño te hago a ti, oh Vigilante de los hombres? ¿Por qué me pones como tu blanco, y que yo sea una carga para Mí mismo?
21 – ¿O por qué no perdonas mi Rebelión y quitas mi iniquidad? Pues ahora yaceré en el polvo, y si con diligencia me buscas, ya no estaré.

– Ano Bíblico (Inglês).:

Book of Jó

Chapter 6

1 – And Job made answer and said,
2 – If only my passion might be measured, and put into the scales against my trouble!
3 – For then its weight would be more than the sand of the seas: because of this my words have been uncontrolled.
4 – For the arrows of the Ruler of all are present with me, and their poison goes deep into my spirit: his army of fears is put in order against me.
5 – Does the ass of the fields give out his voice when he has grass? or does the ox make sounds over his food?
6 – Will a man take food which has no taste without salt? or is there any taste in the soft substance of purslain?
7 – My soul has no desire for such things, they are as disease in my food.
8 – If only I might have an answer to my prayer, and God would give me my desire!
9 – If only he would be pleased to put an end to me; and would let loose his hand, so that I might be cut off!
10 – So I would still have comfort, and I would have joy in the pains of death, for I have not been false to the words of the Holy One.
11 – Have I strength to go on waiting, or have I any end to be looking forward to?
12 – Is my strength the strength of stones, or is my flesh brass?
13 – I have no help in myself, and wisdom is completely gone from me.
14 – He whose heart is shut against his friend has given up the fear of the Ruler of all.
15 – My friends have been false like a stream, like streams in the valleys which come to an end:
16 – Which are dark because of the ice, and the snow falling into them;
17 – Under the burning sun they are cut off, and come to nothing because of the heat.
18 – The camel-trains go out of their way; they go up into the waste and come to destruction.
19 – The camel-trains of Tema were searching with care, the bands of Sheba were waiting for them:
20 – They were put to shame because of their hope; they came and their hope was gone.
21 – So have you now become to me; you see my sad condition and are in fear.
22 – Did I say, Give me something? or, Make a payment for me out of your wealth?
23 – Or, Get me out of the power of my hater? or, Give money so that I may be free from the power of the cruel ones?
24 – Give me teaching and I will be quiet; and make me see my error.
25 – How pleasing are upright words! but what force is there in your arguments?
26 – My words may seem wrong to you, but the words of him who has no hope are for the wind.
27 – Truly, you are such as would give up the child of a dead man to his creditors, and would make a profit out of your friend.
28 – Now then, let your eyes be turned to me, for truly I will not say what is false to your face.
29 – Let your minds be changed, and do not have an evil opinion of me; yes, be changed, for my righteousness is still in me.
30 – Is there evil in my tongue? is not the cause of my trouble clear to me?

Chapter 7

1 – Has not man his ordered time of trouble on the earth? and are not his days like the days of a servant working for payment?
2 – As a servant desiring the shades of evening, and a workman looking for his payment:
3 – So I have for my heritage months of pain to no purpose, and nights of weariness are given to me.
4 – When I go to my bed, I say, When will it be time to get up? but the night is long, and I am turning from side to side till morning light.
5 – My flesh is covered with worms and dust; my skin gets hard and then is cracked again.
6 – My days go quicker than the cloth-worker´s thread, and come to an end without hope.
7 – O, keep in mind that my life is wind: my eye will never again see good.
8 – The eye of him who sees me will see me no longer: your eyes will be looking for me, but I will be gone.
9 – A cloud comes to an end and is gone; so he who goes down into the underworld comes not up again.
10 – He will not come back to his house, and his place will have no more knowledge of him.
11 – So I will not keep my mouth shut; I will let the words come from it in the pain of my spirit, my soul will make a bitter outcry.
12 – Am I a sea, or a sea-beast, that you put a watch over me?
13 – When I say, In my bed I will have comfort, there I will get rest from my disease;
14 – Then you send dreams to me, and visions of fear;
15 – So that a hard death seems better to my soul than my pains.
16 – I have no desire for life, I would not be living for ever! Keep away from me, for my days are as a breath.
17 – What is man, that you have made him great, and that your attention is fixed on him,
18 – And that your hand is on him every morning, and that you are testing him every minute?
19 – How long will it be before your eyes are turned away from me, so that I may have a minute´s breathing-space?
20 – If I have done wrong, what have I done to you, O keeper of men? why have you made me a mark for your blows, so that I am a weariness to myself?
21 – And why do you not take away my sin, and let my wrongdoing be ended? for now I go down to the dust, and you will be searching for me with care, but I will be gone.

Na graça de nosso Senhor Jesus,

Daniel Gavin
Diretor Geral – Ellen White Books
http://www.ellenwhite.com.br/
http://www.ellenwhitebooks.com/
http://www.ellenwhite.es/
http://www.ellenwhitebooks.es/

Esse post foi publicado em Não categorizado. Bookmark o link permanente.

Deixe um comentário